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TPM aborda autoconhecimento a partir dos Registros Akáshicos

08.08.22 - 06H49
Ketne Luz

Foto: Ketne Luz, convidada do TPM - Tempo Pra Mim desta semana.


Por Beatriz Guglielmelli


Você já ouviu falar em Registros Akáshicos? 

Os Registros Akáshicos acompanham as pessoas em todas suas encarnações, eles são uma biblioteca de pensamentos, palavras, emoções e ações geradas por cada uma das experiências vividas. Os budistas se referem a eles como “Memória da Natureza”. Os registros são uma poderosa ferramenta de conexão com outros planos astrais, independentes da linearidade do tempo para ocorrer.

Para falar mais sobre o tema, nesta segunda-feira, no TPM - Tempo Para Mim com Priscila Xavier recebe a Terapeuta Energética e Mentora do Autoconhecimento, Ketne Saluz. Imperdível!  

O programa começa ao meio-dia e você pode acompanhar pela 101.5 FM, pelo nosso site ou pela transmissão ao vivo em nosso canal do YouTube


PROGRAMAÇÃO 

SEGUNDA
No mês de agosto a Coalizão Direitos na Rede (CDR), formada por diversas entidades em defesa dos direitos digitais, realiza a Criptoagosto. Esta campanha é formada por diversas atividades que visam difundir e defender o uso da criptografia no Brasil. Nesta segunda-feira (08), às 8h30, o Hackeando o IP fala sobre a importância da criptografia e os riscos que ela sofre no panorama brasileiro. 

Às 9h, Gabriele Alves pilota o BR-101.5, conduzindo os ouvintes com música, informação e dicas culturais. Você pode participar enviando o seu pedido musical pelo Whatsapp (81) 99488-6842.

Ao meio-dia, na Faixa Mulher, Priscila Xavier chega para apresentar o TPM - Tempo Pra Mim com dicas de autocuidado e entrevistas sobre a saúde do corpo e da mente. Nesta semana, o programa recebe Ketne Saluz, Terapeuta Energética e Mentora do Autoconhecimento. O tema? Autoconhecimento e Espiritualidade a partir dos Registros Akáshicos.

Às 15h, o Pegada 2030 traz a professora e coordenadora do Curso de Agroecologia da UFRPE, Joanna Lessa, a secretária Executiva de Agricultura Urbana do Recife, Adriana Figueira, e o gastrônomo e idealizador do projeto Sertagreste, Marcos Lôbo, para falar sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2, que trata da Fome Zero e da Agricultura Sustentável. 

Mais tarde, às 17h, Janaína Serra apresenta o Relicário, programa que leva beleza e leveza aos fins de tarde, com música e poesia. Você pode interagir, sugerir textos e dizer o que você guardaria em seu Relicário pelo Whatsapp (81) 99249-2199.  

Na sequência, às 18h, o Viajando na Música passeia pela Música Mística, sons que fazem referência a espiritualidade, ancestralidade, divindade e transcendência. No quadro "Paradinha", tem a participação da produtora cultural, artista e youtuber Carolê Sousa, diretamente de João Pessoa, na Paraíba. No quadro "Recife, Meu Lugar”, o ouvinte confere o trabalho de FK Feiticeiro, artista olindense da periferia de Peixinhos. E ainda tem muita música com Gilberto Gil (BA), Luiza Lian (SP), Bixiga 70, Metá Metá, MC Tha, Afroito, Sofia Freire, Alessandra Leão e Titá Moura. 

Às 20h, na nossa Faixa Preta, o Diáspora, A Cor da Nossa Cultura em Encontros e Redes recebe o professor e historiador Lucas Fernando de Moura para falar sobre as falácias propagadas sobre a Semana de Arte Moderna de 1922. 

Em seguida, às 20h30, o Afrossonora exibe a segunda parte da entrevista com a flautista, pesquisadora e professora, doutora em música pela UFBA, Laurisabel da Silva. Nesta edição, Laurisabel aprofunda as informações sobre o Carnaval de Salvador, especialmente o do bairro de Nordeste de Amaralina. O carnaval negro, feito por negres, suas implicações políticas, estéticas e de resistência são colocadas em outras perspectivas de análise. 

Em mais uma rodada de dicas, às 21h, o Toca o Terror analisa o que há de interessante no catálogo dos serviços de streaming para comentar. Neste programa, as dicas vão de clássicos absolutos dos anos 1930 até lançamentos da última década. 

TERÇA
Nesta terça (09), às 8h, o Isto é Choro, meu bem! apresenta Choros de músicos pernambucanos e nacionais. O programa conversa com os integrantes da Roda Infinito: Anderson Botelho, Felipe Sarmento, Guga Rocha e Surama Rheis. A entrevista é intercalada por músicas escolhidas pelos entrevistados.

Ao meio-dia, na Faixa Mulher, o Polifonia - Mulheres da Música entrevista a artista Amanda Lopes. Amanda nasceu em Arcoverde, é neta da mestra coquista Severina Lopes e bisneta do mestre Sebastião Ramos, pifeiro arcoverdense. Desde criança, a artista convive com a cultura tradicional e acompanha os brinquedos e manifestações populares de Arcoverde. Atualmente, Amanda é produtora do samba de coco Irmãs Lopes. No cinema, entre diversas atuações, assina o roteiro e direção do curta “O Sentido Que Move o Mundo”, lançado em 2018; e a concepção e direção no documentário “Mulheres da Roda do Samba de Coco Arcoverdense”. Amanda Lopes também é membra da Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil. 

Às 15h, o Pegando o Bigu recebe Cristina Quilombola, da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos - Conaq, Tássia Seabra, do Ibura Mais Cultura, Fernanda Rodrigues, do Movimentos dos Atingidos por Barragens - MAB e Marileide Alves, do Terreiro de Xambá para falar sobre Racismo Ambiental. 

Mais tarde, às 20h, tem Oba Kò So na Faixa Preta! Nesta semana, o programa fala de africanidades a partir dos Maracatus, uma das maiores expressões de resistência e reexistência afropernambucana. Este episódio apresenta fragmentos da imensa construção histórica dos maracatus de baque virado e de baque solto e seus elos com as tradições ancestrais de matriz africana e afroindígena. 

Às 21h, o A Hora do Espelho discute como o tempo ou permanência excessiva nas redes sociais afeta a saúde e o bem viver das pessoas. O programa apresenta dicas e possibilidades de estabelecer uma outra relação com a lógica de produção de conteúdo, como forma de reduzir sintomas de ansiedade e outras paranóias contemporâneas. 

QUARTA
Nesta quarta-feira (10), às 8h, o Raízes do Fole apresenta o Acordeon produzido na Itália, o Fisarmônica, produzido em escala industrial desde 1863, quando Paolo Soprani criou a primeira fábrica do instrumento no mundo. Foi com os imigrantes italianos que a sanfona se espalhou pelo mundo e chegou em países da América, como Estados Unidos, Brasil e Argentina

Ao meio-dia, na Faixa Mulher tem Mulheres na Frequência. O ouvinte confere a segunda edição do especial Ícones Que Marcaram Décadas. Um programa musical com clássicos interpretados por divas que atravessam gerações e que tem sempre aquele lugarzinho cativo em nossa memória afetiva. 

Às 18h, o Playlist Peixe Voador passeia pelo melhor da música pernambucana, oferecendo um espaço de destaque à Passarinho e o Sistema Brega de Som, O quartinho, Gudicarmas, Mamelungos, Sem peneira pra Suco Sujo e Mônica Feijó.

Às 20h, na nossa Faixa Preta, o Vozes de Cor adentra na discografia do cantor, compositor, pedagogo e produtor paraibano Totonho & Os Cabra. Nascido em Monteiro, cidade considerada a meca do repente, Totonho trás em sua bagagem musical influências dos cocos, emboladas e forrós, mas também transita por outros ritmos, adicionando bases eletrônicas, o que faz com que sua música tenha um caráter experimental, autêntico e provocador.

Às 21h, a Rádio Brumas entrevista o duo Thee Dirty Rats, formado por Luis Tissot (vocal e cigarbox) e Fernando Hitman (bateria) que construiu seus próprios instrumentos com pedaços de sucata, para obter o som que pretendia e começar uma das mais insólitas formações do cenário independente atual. No Bloco Retrô tem a história da banda Viana Moog, um quinteto de São Leopoldo (RS), que explora as facetas que mais os atraem: barulho e literatura.

QUINTA
Nesta quinta-feira (11), ao meio-dia, na Faixa Mulher, o Gênero Cinematográfico conversa com a jornalista e produtora cultural Lenne Ferreira, que fala sobre a sua atuação na comunicação e também como produtora de artistas negras periféricas. E no quadro Super Expressiva o ouvinte conhece a cantora Dani Cruz. 

Às 15h, o Almanaque da Aconchego conversa com a socióloga Emanuelle Nascimento, integrante do Coletivo Filhas do Vento. Emanuelle fala do trabalho do coletivo, que é composto por 9 mulheres negras, com um recorte atravessado pela academia. As Filhas do Vento atuam no Recife e Região Metropolitana com um trabalho de fortalecimento para mulheres negras a partir de suas vivências acadêmicas ou não, resgatando a identidade de raça e trabalhando também o empoderamento de gênero. Na Toca do Saci, o ouvinte conhece mais sobre a rede de redes, a internet. O Baú traz as lembranças do programa Pelos Olhos e Ouvidos, e a indicação cultural é o clipe “Cantinho” da banda de reggae N’Zambi.

Ao longo da semana você ouve essas e outras produções na rádio pública do Recife. Toda a programação pode ser ouvida pela 101.5 FM ou aqui pelo nosso site, no player localizado no canto superior direito.


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