O quinto episódio do Conexões Telúricas coloca as cartas na mesa para entender um pouco sobre um dos oráculos mais populares do planeta: o tarô. O bate papo percorre os caminhos deste tipo de baralho desde a idade média, quando tinha o uso apenas lúdico, até os dias atuais, onde pode ser usando, inclusive, com fins terapêuticos.
O principal objetivo do oráculo é prever o futuro ou tentar entender o presente? Existe diferença entre cartomancia e tarô? Quais os tipos de jogos e formas de jogar? Pra entender um pouco mais sobre esse universo, os jornalistas Maíra Brandão e Camerino Neto conversam com a terapeuta mineira, Andrea Durso.
Administradora de formação, ela encontrou nas terapias integrativas uma conexão com o divino. Usando os arquétipos popularizados por Jung, e unindo a eles outros tantos saberes como a constelação familiar, ela defende que a sua forma de jogar tem como objetivo trazer do inconsciente para o consciente, informações para o autoconhecimento, tendo como referencial o tempo presente.
Andrea é uma das fundadoras do Instituto Imensa Vida, especializado em formar terapeutas em constelação familiar. Nesse tipo de terapia, ela usa, também, os arquétipos que são representados nas cartas. Com 53 minutos de duração, o episódio brinda os ouvintes com trechos de músicas que fazem parte do inconsciente coletivo, principalmente para quem viveu a década de 1990.
Ouça o episódio:
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